sexta-feira, 16 de maio de 2008

***Frases verdadeiras sobre verdadeiras bailarinas***

***Frases verdadeiras sobre verdadeiras bailarinas***


Voce usa longos corredores para treinar gran jete.


...voce tem mais sapatilhas de ponta do que sapatos normais.


...alguns te confunde com um pedaço de borracha.


...em vez de dedos voce tem bolhas nos pes.


...voce sobe na meia ponta quando conversa com seus amigos.


...voce se senta na abertura confortavelmente.


...voce coloca sua sapatilha de ponta para alcancar objetos que estao em lugares altos.


...a danca é a vida, o resto é apenas um passatempo.


...piruetas e fouette são as palavras principais de seu vocabulário.


...você conhece mais palavras em frances do que em ingles.


...voces só consegue contar ate oito.


...voce ri quando alguém que não dança reclama que o pe esta doendo.


...assistir teve é a hora de se alongar.


...voce promete nunca parar de dancar.


...voce atravessa um corredor dancando, ao invés de andar.


...todos os seus amigos estao jantando enquanto você esta ensaiando.


...voce faz pliés e tendus enquanto esta na fila.


...voce faz grand jete nos estacionamentos e quando desce a rua.


...voce tem os muculos mais fortes do que os meninos do seu colegio.


...voce usa breu em vez de sabao.


...antes de qualquer coisa voce conta 5 ,6, 7 e 8.


...voce escova os dentes treinando sustentamento devant, la second e deriere

domingo, 11 de maio de 2008

Arquitetura Minóica

Inexistência de construções funerárias e religiosas de caráter monumental ou colossal, bem como a ausência de uma arquitetura militar significativa.


A arquitetura palaciana possui caráter informal ( não existe um esquema pré-determinando; não tem preocupação com o fausto, imponência e ostentação).


Vão se tentando soluções mais adequadas para satisfazer as necessidades práticas.Há uma preocupação com o conforto e defesa contra o calor, pátios de arejamento e terraço.



Construção do palácio articulada em vários planos, tubulações para água e esgoto, bem como a presença de uma sala de banho.


As estruturas de tijolos, pedra e barro se mantiveram ao longo da evolução desta civilização, mas a complexidade de suas construções aumentou desde o período neolítico.

Palácio de Cnossos (1700-1500 a. C.), em Creta

As casas eram retangulares, externamente amplas, com o interior dividido em muitos cômodos pequenos.


Os palácios eram estruturas complexas, com diversos cômodos ligados por sinuosos corredores.
Interior do Palácio de Cnossos
As paredes eram freqüentemente adornadas por representações de animais, festejos ou figuras geométricas, com ênfase em cores vivas.

Afrescos Murais no Palácio de Cnossos



Arquitetura Micênica

Arquitetura

A civilização micênica imitou muito de longe a arte cretense, mas a sua arquitetura apresentou traços próprios:
* Construções longas e retangulares;
* Caráter de monumentalidade com tom militar nas suas construções com cidades amuralhadas.


* As paredes de seus palácios eram decoradas com pinturas, onde constava guerreiros, cenas de caça e desfiles de carros.

Cerâmica
* Manifesta influência cretense mais na forma do que na decoração, mas as pinturas revelam uma intenção de caráter narrativo e não só ornamental. Os temas marinhos persistem.


Palácios


A arte dos micenenses era pouco expressiva e se resumia a cerâmica e armamentos em metais, inexplicavelmente passaram a enterrar os mortos em túmulos com forma de colméia e a construir palácios como verdadeiras fortalezas rodeados por muros em pedras.


Interior da Colméia


Uma dessas fortalezas foi considerada pelos gregos como obra dos Cíclopes e possuia dois leões esculpidos na entrada.


A monumentalidade dessa entrada, chamada "PORTA DOS LEÕES", sugere os valores principais desta civilização:

* A Força e a Agressividade.

Máscara Funerária : " Argamenon - rei de Micenas "



Os objetos de ourivesaria encontram paralelo nos objetos descritos pelo poeta Homero na Ilíada e Odisséia. É o caso da expressiva máscara funerária de um príncipe micênico, que se considerou como sendo "Agamenon - Rei de Micenas", que participou da Guerra de Tróia.

Mais um pouco sobre a Egéia


A Arte Egéia ou Arte do Mar Egeu está associada às culturas que floresceram no mar Egeu antes do aparecimento dos Gregos por volta do 3000 A.C. e que foram principalmente três:

Civilização Cicládica
Civilização Minóica
Civilização Micênica

Embora as três civilizações apresentem elementos comuns, a
arte dessas culturas não é uniforme e apesar das especificidades de cada uma, verifica-se o predomínio da cretense

Arte cicládica é denominação dada às
artes relacionadas à cultura das Ilhas Cíclades. A arte cicládica é ainda hoje envolta de muitos mistérios, pois dela pouco restou além de modestas sepulturas em pedra e alguns outros vestígios menos significantes.

Em relação à
produção artística das Ilhas Cíclades podemos destacar a cerâmica decorada com os parâmetros geométricos linear, espiral e curvilíneo.

Outro destaque da produção artística são os ídolos esculpidos em
mármore que vão de poucos centímetros ao tamanho natural, com uma característica abstrata onde a cabeça é um ovóide e o único relevo é o nariz. Aparecem também pequenas figuras de homens tocando lira ou flauta e mulheres segurando crianças.

A arte cicládica foi desenvolvida na
Idade do Bronze e é um dos três ramos da arte egéia.

A arte minóica ou arte da antiga
Creta desenvolveu-se entre cerca de 3.000 e 1.100 a.C.

A civilização minóica teve sua vida administrativa, política, religiosa e cultural irradiada pelos palácios. Dois deles, Cnossos e Festus, são exemplos marcantes dessa organização. Os palácios tinham projetos complexos; cada um dispunha de um amplo pátio interno central, várias escadarias, pequenos jardins e recintos reservados para cultos religiosos. Magníficos afrescos adornavam as paredes.

Trabalhos em
metal, entalhe em pedras preciosas, selos de pedras e joalheria atingiram altos padrões artísticos. A cerâmica, algumas vezes apenas um pouco mais espessa do que a casca de um ovo, era adornada com desenhos florais que, embora convencionais, revelavam grande efeito em fundo colorido ou preto.

A maior coleção de arte minóica está no museu da cidade de
Heraklion, perto de Cnossos no litoral norte de Creta.

Em grande parte, a arte minóica, que pode ser dividida em três fases distintas, de acordo com a evolução de sua cerâmica, é representada por entalhes e por
cerâmica pintada. Sé em 1500 a.C. se encontram as primeiras pinturas, de que restam apenas fragmentos. A representação minóica, especialmente aquela encontrada nos murais do Palácio de Cnossos, é mais natural e elástica que a egípcia. Era uma civilização marítima e suas pinturas mostravam conhecimento do mar e de animais marinhos.

A arte micênica refere-se à
arte dos aqueus, um povo que se estabelece na costa sudoeste da Grécia entre aproximadamente 1600 e 1100 a.C., no período final da Idade do Bronze. Os seus habitantes formam vários núcleos agrupados em torno de palácios, sendo o centro mais importante o de Micenas, nome que cunha a civilização micénica. A sua produção artística recebe diversas influências sendo a da civilização minóica (Creta) a mais evidenciada. Do Antigo Egipto recebem também influência relacionada com o culto dos mortos, nomeadamente no que diz respeito à construção de câmaras funerárias em pedra.

Deste período são de referir o primoroso trabalho em
metal e a joalharia que recebem grande herança minóica no tratamento formal e na técnica, se é que não terão mesmo sido produzidos por artesãos vindos de Creta. Os mais relevantes achados arqueológicos originam das câmaras funerárias descobertas em 1876 em Micenas por Heinrich Schliemann, onde se englobam punhais com incrustações, ornamentos para indumentária, diademas e as famosas máscaras funerárias em ouro que serviam para cobrir o rosto do falecido, a mais famosa é a erroneamente atribuida ao rei Agamémnon.

No repertório formal dominam, em geral, cenas de
caça e a representação de animais como golfinhos, cobras, pássaros, touros e principalmente felinos (leão, leopardo, etc) onde é regra aparecerem com as patas dianteiras e traseiras esticadas, símbolo de movimento. Também são comuns elementos da flora marítima e a espiral, elemento decorativo muito usado, mesmo associado à arquitetura.

A
escultura não é comum, sendo possível que alguma produção em madeira tenha desaparecido com o tempo. No entanto são conhecidas terracotas representando deusas do lar (phi e psi). A escultura pode também aparecer associada à arquitectura, como no caso da Porta dos Leões em Micenas, onde se vêm dois leões virados para uma coluna micénica inseridos na muralha defensiva. Neste exemplo são notórias semelhanças com a tradição da escultura mesopotâmica pela imponência e severidade formal.

Contrariamente à
arquitectura minóica, a micénica possui um forte sentido militar onde se observam fortalezas rodeadas de muralhas edificadas em pedra com grande precisão. O palácio divide-se em três áreas simples; um pórtico com duas colunas leva à antecâmara que antecede a grande sala de audiências, rectangular e com quatro colunas a envolver uma lareira central circular.

Afrescos micênicos foram encontrados em palácios, em cidades como tais como
Tirinto e Pilo.

Eles represetam o que pode ter sido um grande ciclo mural. Entre os temas destes murais estavam cenas do cotidiano e descrições do mundo natural. A arte, em comparação com a dos minóicos, era solene.

A arte micênica e a arte minóica forma as ancestrais da arte grega.

A Arte Egéia

Arte Egéia

O termo Egeu engloba não somente significados geográficos, representa as civilizações que surgiram antes do aparecimento dos Gregos por volta do 3000 A.C. Estes povos se desenvolveram em tres regiões próximas porem com características diferentes originando divergências culturais percebida nas artes e no seu modo de vida.

Povo Minóico

Após cruzar o Mediterrâneo vindo do delta do Nilo no sentido noroeste chegaremos ao princípio da Europa que é a extremidade oriental de Creta. Teve como grande e mais conhecido governante o Rei Minos, da onde deriva o nome Minóico. A pintura tinha temas naturalistas, relatando principalmente a vida marinha e com uma certa freqüência eram representados Touros, tidos como sagrados, em "jogos" com maior ênfase a facilidade de movimento do que a dramaticidade. Como os Egípcios diferenciavam a mulher por uma tonalidade mais clara da pele e uma cintura mais fina. As gravuras eram geralmente encontradas em palácios, os cretenses desenvolveram uma cultura centralizada em centros urbanos, que estranhamente foram destruidos em 1700 a.C. e novamente reconstruídos 100 anos depois, para mais uma vez tombarem em 1500 a.C. Estes palácios sobreviveram em lendas como o labirinto do Minotauro referente ao Palácio de Minos e seus incontáveis cômodos. O interessante é que estas catastofres não são relatadas em suas manifestações artísticas que tem um tom alegre e descontraído e somente são percebidas por uma descontinuidade da arte narrativa.

Povo Cicladense

Na região ao norte de Creta existe um grupo de ilhas chamadas de Ciclades e foram habitadas no período de 2600 e 1100 a.C. Este povo enterravam seus mortos em túmulos de pedras e junto com eles prestavam uma homenagem a deusa da fertilidade representada pela figura de uma escultura em mármore com variados tamanho podendo chegar ao natural. Apesar deste tipo de escultura, representado uma silhueta feminina, existir desde o paleolítico a arte cicladense apresenta uma disciplina que a difere da arte da era das cavernas, uma característica marcante é o nariz alongado presente na face bem como as noções de convexidade nos joelhos e abdome.

Povo Micenenses

Do outro lado do mar Egeu no sudeste do continente Grego na época de 1600 a 1100 a.C. apareceram diversos povoados onde seus moradores foram conhecidos como micenenses, nome originário do maior destes povoados o de Micenas. A arte dos micenenses era pouco expressiva e se resumia a cerâmicas e armamentos em metais, inexplicavelmente passaram a enterrar os mortos em túmulos com forma de colmeia e a construir palácios como verdadeiras fortalezas rodeados por muros em pedra, surgiu com isto as paredes esculpidas com perceptíveis influencias do oriente próximo. Uma dessas fortalezas foi considerada pelos gregos como obra dos Cíclopes e possuía dois leões esculpidos na entrada.

10 Dicas para se tornar uma grande Bailarina

10 Dicas para se tornar uma grande Bailarina






1- Se respeite acima de tudo, e valorize seu trabalho. Confiança é a chave do sucesso!

2- Estude bastante e mantenha-se sempre aberta às novas descobertas, aprendendo cada vez mais.

3- Cuide do seu corpo e mantenha-se sempre bonita! O corpo é o templo do seu espírito.

4- Irradie alegria!

5- Não considere as outras bailarinas concorrentes ou rivais; mas sim como amigas que podem trocar experiências aprendendo umas com as outras.

6- Escolha músicas e roupas adequadas. Elas valorizam sua dança.

7- Seja humilde; assumindo seus erros e conhecendo seus pontos fracos; tentando sempre melhorá-los.

8- Seja exclusiva! Procure sempre inovar; e não tente copiar ninguém.

9- Descubra que sua verdadeira função na dança é transmitir alegria para outras pessoas através da sua arte. Faça valer esse dom!

10- Ame a Dança, e acima de tudo SE AME!!!

sábado, 10 de maio de 2008

A Arte No Egito Antigo

A Arte No Egito Antigo



A cultura egípcia foi profundamente marcada pela religião e pela supremacia política do faraó. Esses dois elementos exerceram grande influência nas artes (arquitetura, escultura e pintura) e na atividade literária e científica.
• Arquitetura Egípcia
As construções mais importantes para os egípcios eram aquelas destinadas a uso religioso. Por isso, os edifícios civis recebiam menos atenção e neles eram empregados materiais menos duráveis. Os construtores procuravam adaptar os seus edifícios às condições do meio ambiente, dando-lhes uma aparência de grandiosidade, através da amplitude das dimensões. As grandes manifestações da arquitetura egípcia foram os magníficos templos religiosos, as pirâmides, os hipogeus e as mastabas.
• Escultura Egípcia
Também a escultura egípcia obedecia a uma orientação predominantemente religiosa. Eram numerosas as estátuas esculpidas com a finalidade de ficar dentro dos túmulos. A escultura egípcia atingiu seu desenvolvimento máximo com os sarcófagos, esculpidos em pedra ou madeira. Os artistas procuravam reproduzir com fidelidade as feições dos mortos, a fim de facilitar o trabalho da alma na busca do seu corpo. Para maior perfeição do trabalho, incrustavam nos olhos, pupilas de cristal ou de esmalte branco. De maneira geral, nas esculturas de sarcófagos predominavam a “frontalidade” (o corpo apresentado de frente), a “verticalidade” (o tronco e o pescoço na posição vertical), e a “simetria” (divisão da obra em duas partes, através de uma linha). Raramente as figuras fugiam à postura “Hierática”; quando expressavam algum movimento, apresentavam a perna esquerda em posição de avanço.
• Pintura Egípcia
A pintura egípcia era profundamente impregnada de elementos religiosos. Os trabalhos nesse campo tinham uma função decorativa e retratavam sobretudo, cenas da vida diária. A pintura complementava a escultura ou decorava as grandes superfícies dos edifícios. Nas figuras, os olhos e ombros aparecem de frente, embora o resto do corpo de perfil; o faraó é sempre muito mais alto que o sacerdote ou militar, o cortesão, o servo, o inimigo derrotado. Mas é menor do que o deus que personificava na terra, segundo os egípcios. Não se utilizavam gradação, mistura de tonalidades, nem claro-escuro. As cores mais comuns são cinza e azul, além do preto. No teto azul dos templos, as estrelas estão representadas por pequenos pontos luminosos.